Brilhante, exótico, enérgico, polêmico, vibrante, inteligente - tudo isso é Aprendiz. Que assim seja nosso jeito de ser.
Precisamos saber lidar com o choque da alma, da razão e dos sentimentos. Isso nos faz crescer!
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Aprendiz 6
Brilhante, exótico, enérgico, polêmico, vibrante, inteligente - tudo isso é Aprendiz. Que assim seja nosso jeito de ser.
terça-feira, 26 de maio de 2009
Uma frase de amor:
domingo, 24 de maio de 2009
Quinteto - Os Desatinos (Em parte)
Intertextualidade é Memória
Medo de Amar
Claus & Vanessa
Composição: Maurício Bressnan
Tá com medo de amar, é?/Tá com medo do amor e aí?/Deixa a página virar, é/Deixa o coração em flor se abrir/Quando eu der um sorriso tu me dá um beijo/Vai virar sua cabeça, vai perder o medo/Tá com medo de amar, é?/Tá com medo do amor e aí?/Deixa a página virar, é/Deixa o coração em flor se abrir/Quando eu der um sorriso tu me dá um beijo/Tudo em você é novo/Queima de desejo/Ta com medo de amar, é?/Ta com medo do amor e aí?/Deixa a página virar, é/Deixa o coração em flor se abrir/Vai beijando a minha boca, tirando a roupa/Como se fosse da primeira vez/Vai curando o sentimento, num movimento/Num carinho que a gente fez (2x)/Quando eu der um sorriso tu me dá um beijo/Vai virar tua cabeça, vai perder o medo/Tá com medo de amar, é?/Tá com medo do amor e aí?/Deixa a página virar, é.../Deixa o coração em flor se abrir/Vai beijando a minha boca, tirando a roupa/Como se fosse da primeira vez/Vai curando o sentimento, num movimento/Num carinho que a gente fez (2x)Tá com medo de amar, é?/Tá com medo do amor e aí?/Deixa a página virar/Deixa o coração em flor se abrir/Tá com medo de amar, é?/Tá com medo do amor e aí?/Deixa a página virar, é/Deixa o coração em flor se abrir
http://letras.terra.com.br/claus-vanessa/746102/
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Compare essa música a canção Medo de amar de Adriana Calcanhoto e tire suas primeiras concluções sobre intertextualidade.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Medo de Amar os Complementos Nominais...
Você diz que eu te assusto/ Você diz que eu te desvio/ Também diz que eu sou um bruto/ E me chama de vadio/ Você diz que eu te desprezo/Que eu me comporto muito mal/ Também diz que eu nunca rezo/ Ainda me chama de animal/ Você não tem medo de mim/ Você não tem medo de mim/ Você tem medo é do amor/ Que você guarda para mim/ Você não tem medo de mim/ Você não tem medo de mim/Você tem medo de você/Você tem medo de querer.../Você diz que eu sou demente/Que eu não tenho salvação/Você diz que simplesmente/Sou carente de razão/Você diz que eu te envergonho/Também diz que eu sou cruel/ Que no teatro do teu sonho/ Para mim não tem papel/ Você não tem medo de mim/ Você não tem medo de mim/ Você tem medo é do amor/ Que você guarda para mim/ Você não tem medo de mim/ Você não tem medo de mim/ Você tem medo de você/ Você tem medo de querer......me amar!
http://los-hermanos.musicas.mus.br/letras/43977/
Complemento Nominal versus Adjunto Adnominal (com preposição)
Quando estudamos esses dois assuntos nos deparamos com uma dúvida saudável: Como diferenciar dois termos gramaticais que são ligados por um mesmo tipo de elo (no caso, por preposição)?
Em ocorrências que aparecem Adjuntos Adnominais sem preposição não há tanto conflito, são os casos de vocábulos acompanhandos por temos circunstancias: artigos (o/a, os/as, um/uns, uma/unas), adjetivos (feliz, monotemático...), numeral (dois, quinto...) e pronomes (aquela, nossos...). Já as expressões formadas por locuções adjetivas deixam-nos "de molho". Nesse contexto, reaparece a necessidade de diferenciar duas relações: gramaticais e semânticas.
Quanto ao aspecto gramatical vigora o que está escrito (a presença ou ausência de preposição), enquanto ao semântico o que pode ser interpretado.
Dois trechos da música "Medo de Amar" de Adriana Calcanhoto poderão exemplificar esse breve estudo.
"Medo de mim" - Medo (substantivo abstrato), semanticamente incompleto. Diremos: medo de quê? de quem?, de mim (preposição mais pronome) completa o sentido do vocábulo "medo".
Do outro lado temos: "Teatro do teu sonho" - Teatro (substantivo concreto), semanticamente completo. Diremos: qual teatro? de onde? de quem? e não teatro de quê?. Sendo assim, "do teu sonho" (preposição, pronome e substantivo) forma um adjunto adnominal.
Ao ouvir uma música, assistir aos filmes, ler um painel faça, por uns minutos, uma análise gramatical. Você ganhará em cultura e nos investimentos financeiros.
Roberlan
quarta-feira, 20 de maio de 2009
[O] QUE É LER?
Ler é uma atividade extremamente rica e complexa, que envolve não só conhecimentos fonéticos ou semânticos, mas também culturais e ideológicos. Pode ser um processo de descoberta, uma tarefa desafiadora, ou mesmo lúdica. Porém, será sempre uma atividade de assimilação de conhecimentos, de interiorização, de reflexão. Mais que decodificação, a leitura é uma atividade de interação, onde leitor e texto interagem entre si, obedecendo a objetivos e necessidades socialmente determinados.
A leitura sempre irá depender do que a pessoa já sabe, das experiências adquiridas ao longo da sua vida. Qualquer atividade – inclusive a da leitura – se desenvolve na convivência com o próprio mundo. Um indivíduo aprende a ler quando relaciona o que lê com seu conhecimento de mundo, ou seja, com as experiências que traz em sua “bagagem”. Assim, cada pessoa terá uma leitura particular de um mesmo texto, dependendo do seu conhecimento prévio.
Cabe ao professor guiar o aluno e encorajá-lo a usar todo o seu conhecimento prévio para que possa participar ativamente do processo de leitura, utilizando seus procedimentos de interpretação de modo a interagir com o texto, em busca do seu significado.
Tatiana del Rio.
terça-feira, 19 de maio de 2009
Oferta
A gramática, a mesma árida gramática, transforma-se em algo parecido a uma feitiçaria evocatória; as palavras ressuscitam revestidas de carne e osso, o substantivo, em sua majestade substancial, o adjetivo, roupa transparente que o veste e dá cor como um verniz, e o verbo, anjo do movimento que dá impulso à frase.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Por falar em gratidão
domingo, 17 de maio de 2009
Gratidão às avessas
sábado, 16 de maio de 2009
Versos Simples
Não são as musas, as músicas, os filmes, os quadros nem os livros que nos tornam artistas. Não foi "Senhora, Luciola ou Iracema" que fizeram de Alencar esse ícone da arte literária, também não foi o filme "Cidade dos Anjos" que tornou Nicolas Cage um grande ator. Com isso não estou ignorando tais projetos e expressões. Apenas quero que se valorize o ser arte e não a arte do ser.
No caso de Alencar, a sua genialidade transbordou-se para os textos, em Cage foi a introspecção - sua personagem é ele mesmo. Isso causou grande emoção.
A música acima não é ela mesma, é quem a canta e a ouve. Não é também o momento, é a pessoa no momento.
Versos Simples
Sabe, já faz tempo,
Que eu queria te falar,
Das coisas que trago no peito.
Saudade,
Já não sei se é a palavra certa para usar
Ainda lembro do seu jeito.
Não te trago ouro,
Porque ele não entra no céu,
E nenhuma riqueza deste mundo.
Não te trago flores,
Porque elas secam e caem ao chão.
"Te trago" os meus versos simples,
Mas que fiz de coração.
Sabe, já faz tempo,
Que eu queria te falar
Das coisas que trago no peito.
Saudade,
Já não sei se é a palavra certa para usar
Ainda lembro do seu jeito.
Não te trago ouro,
Porque ele não entra no céu,
E nenhuma riqueza deste mundo.
Não te trago flores,
Porque elas secam e caem ao chão.
Te trago os meus versos simples,
Mas que fiz de coração.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Escrever
Índole - ter ou tornar-se?
Democracia - mito ou realidade?
quarta-feira, 13 de maio de 2009
(Saddan) Um por todos!
Sua sentença de morte fora anunciada no dia 5 de novembro de 2006, um ano e 15 dias após o início de seu julgamento. O réu foi considerado culpado do massagre, em 1982, de 148 xiitas no povoado de Dujail (sul do Iraque). Condenado à forca teve seu último desejo rejeitado: ser fuzilado para morrer como militar.
Fábula da convivência
Há milhões de anos, durante uma era glacial, quando parte de nosso planeta esteve coberto por grandes camadas de gelo, muitos animais, não resistiram ao frio intenso e morreram, indefesos, por não se adaptarem às condições.
Foi, então, que uma grande quantidade de porcos-espinhos, numa tentativa de se protegerem e sobreviverem, começaram a se unir, juntaram-se mais e mais.
Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro. E todos juntos, bem unidos, agasalhavam uns aos outros, aqueciam-se mutuamente, enfrentando por mais tempo aquele frio rigoroso.
Porém, vida ingrata, os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes forneciam mais calor, aquele calor vital, questão de vida ou morte. E afastaram-se, feridos, magoados, sofridos. Dispersaram-se, por não suportarem mais tempo os espinhos dos seus semelhantes. Doíam muito...
Mas essa não foi a melhor solução! Afastados, separados, logo começaram a morrer de frio, congelados. Os que não morreram voltaram a se aproximar pouco a pouco, com jeito, com cuidado, de tal forma que, unidos, cada qual conservava certa distância do outro, mínima, mas o suficiente para conviver sem magoar, sem causar danos e dores uns nos outros.
Assim, suportaram-se, resistindo à longa era glacial. Sobreviveram.
É fácil trocar palavras, difícil é interpretar o silêncio!
É fácil caminhar lado a lado, difícil é saber como se encontrar!
É fácil beijar o rosto, difícil é chegar ao coração!
É fácil apertar as mãos, difícil é reter o calor!
É fácil conviver com pessoas, difícil é formar uma equipe!
(Autor desconhecido)
(Carlos Drummond de Andrade)
Disponível em: http://www.betafm.com.br/fabuladaconvivencia.htm, acesso em: 13 de maio de 2009.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Aprendiz 6
Falam mal do apresentador, dizem que é arrogante, pretencioso, grosseiro. Poderiam completar essa análise dimencionando a competência admistrativa que tem o srº Roberto Justus, grande empresário, comunicador e cantor. Há mais de 20 anos à frente de brilhantes empreedimentos no Brasil e no exterior. (Acesse: http://pt.wikipedia.org/wiki/Roberto_Justus)
Vamos relevar o seu gênio forte e reconhecer o quanto deveríamos aprender com ele. E, se um dia alcançarmos seu êxito, façamos melhor. Enquanto isso, vamos atentar a O Aprendiz 6 - programa mais inteligente de todos os tempos.
Nesse programa há um misto de sonhos universais: segurança, status e riqueza. Ocorre, entretanto, uma gama de sentimentos os mais diversos possíveis. Vem à mente um dizer: "Se quiseres conhecer alguém, dê-lhe poderes." O poder, no caso do programa não é as lideranças em si, mas a possibilidade de realizar aqueles citados sonhos universais que serão expressos pela palavra estabilidade. Em nome dela, os participantes são testados até a alma, mas com critérios inteligentes. Lições que marcarão a vida, não somente dos participantes, mas de cada um que observar o desenrolar do programa.
Erlan Santos - Alter ego
domingo, 10 de maio de 2009
Duas asas em uma (Parte I)
Assisti a esse filme uma única vez, mas me parece tão presente. Certo estou que muitos olharão para ele e dirão: "É mais uma produção de Hollywood." Para mim é mais que um filme. Carla foi quem me indicou...