domingo, 30 de outubro de 2011

Coisas que eu disse, coisas que eu fiz e estar sem você

Em um dia se pode fazer muitas coisas, falar e estar com muitas pessoas. Ainda não fiz um cálculo de quantas são as pessoas de minhas relações, mas posso dizer que são muitas. Com todas passo alguma impressão do que sou ou aparento ser. Há relações mais íntimas assim como há outras menos íntimas.

Vivo numa casa com mais quatro (4) pessoas, isso há muitos anos. Temos ações positivas: nos ajudamos em tempo de crise, nunca nos denunciamos a delegacia. Temos também as negativas, essas é melhor deixar em casa mesmo. Bom, nesse contexto nasci.

Vivi muitos anos sem um relacionamento que não fosse amizade, estudo e trabalho. Depois de um tempo comecei a me envolver. Foram experiências várias, pessoas legais por demais. Mas sabe ou acredite, se for o caso, existe alguém que mexe, especial e profundamente, em você, pois é.

Hoje ela não está aqui, fiz discursos que não cumpri, fiz coisas que feriram, magoaram. Ela está hoje do outro lado da cidade. Talvez amanhã, de volta ao trabalho, ela acesse meu Blog. Ela é a pessoa. Depois do rompimento esse final de semana, por certo foi o primeiro que teve esse tom de afastamento...não por uma proibição, mas cada um na sua (casa).

Posso dizer que estamos feridos, ela se cansou mais que eu. Entendo. Temos, porém, do nosso jeito, cuidado um pelo outro, esse cuidado é bom.

Tenho plena certeza de que se eu ouvisse conselhos, dela então, nós estariamos a muito de volta. Mas não ouvi, isso a feriu mais e a mim também.

Eu fui o namorado de muita conversa, ela a namorada dos atos (amorosos sem tantas palavras).

Posso resumir: troquei o ato pela fala, a fala pelo ato e hoje estamos sem nós. Desistir? Não, apenas isso.


terça-feira, 25 de outubro de 2011

Curiosidade: move o mundo

Essa expressão é interessante, dela podemos pensar numa propaganda que diz mais ou menos assim "o mundo é movido pelas perguntas, e não pelas respostas". Da curiosidade surgem/ podem surgir perguntas, dela podem vir medos, vontades, atitudes, atos. Enfim, a curiosidade é uma das provas que estamos vivos, ativos e pensantes, sensíveis ao contexto.

Em nome da curiosidade muitos feitos foram realizados. Além disso a "pura" e "simples" vontade de aprender, o lançamento de uma candidatura, uma monografia pode (e "deve") nascer de uma curiosidade (científica) etc.

Um relacionamento pode também ser incluido nessa lista de curiosidades. Todos relacionamentos: amorosos, de trabalho, de amizade.

O curioso sobre a curiosidade é que nascemos curiosos, crescemos, ficamos adultos e lá está ela, a curiosidade. Em alguns, em alguns momentos, ela parece desaparecer. Às vezes não damos conta de sua ausência e, de repente, ela volta.

Talvez o leitor/a fique curioso/a por que escrevi sobre a curiosidade. Bom, eu poderia até dizer, mas nesse caso não é bom matar a curiosidade já que ela "move o mundo".

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Hoje o que sinto...

Para quem está "em silêncio" estou postando com certa frequência. Mas vamos lá...Olha, um raio dizem que não cai no mesmo lugar mais de uma vez...não sei responder sobre raios nem sobre o que fazer com as palavras, é sério. Logo quando você me deixou, deixou nossa relação de namoro...eu fiquei, digo, me senti pertubado, triste, chateado...Hoje vendo você assim e me vendo assim, e olhando o que ocorre ao nosso redor...a rotina não é mais a mesma. Não me casei, mas amo tanto como tivesse me casado (Isso vale para quem vê o casamento como vejo).


Nem tudo que penso posso postar aqui, sei que isso talvez, para alguns, distorça o que disse "por uma vida sem máscaras", mas né não. O mundo anda muito mal e a boa comunicação é pedra rara...Se me perguntarem se estou pertubado, não, triste é melhor, chateado...hum!!! Um pouco, mas é comigo. Há muito desejei, pedi pra que alguém aparecesse. Quando não esperava, mas esperando...Gil reaparece, deixa de ser mais um contato de uma rede social e do msn, e começa a tomar espaço em mim, na minha vida, nos meus desejos e sonhos, e eu também. COMEÇA A SER A MULHER, A ÚNICA (SEM COMPARAÇÃO). Pouco ela falava, mas suas atitudes falaram por ela.

Administrei mal a "parte da relação (50%)" e não aproveitei a influência que tinha sobre a outra parte...me senti inseguro (sem causa), fui imaturo, indelicado, descumpri combinados. Pensei e fiz errado. Exagerei quando apenas um cheiro bastava, me distrai, quando a atenção e o cuidado se faziam necessários...tem mais, mas nós temos em mente.

GIL, Tenho muitos motivos para TE AMAR. SEMPRE TE AMAREI. Estou aqui, acredito que o melhor vai ocorrer, acredito que não nos encontramos pra nos separar nem assim, nem de maneira alguma, mas entendo esse momento. Ainda haverá o dia em que vc acorde e me veja do teu lado..."dizem" que passa...respeito isso...Teus olhos estão gravados no meu peito. TE AMEI, AMO E AMAREI...

Aqui não dá pra dizer tudo, aí não se diz tudo, na vida não se diz tudo...tem coisa que só fazendo...

Beijos!!!
O motivo de eu te amar é que você, GIL, existe e me faz bem...

Pedirei muito para que meu sonho se restaure em você...

De Ró para Gil...

domingo, 23 de outubro de 2011

Diário

Eu vim aqui para desabafar, mas vi o texto Saudade (não há palavras). Ele diz muito...esse momento vai passar...a dor vai cumprir sua meta. A saudade tem seu fim...Ver você é muito bom. Sentir sua mão e tocar em seu rosto...sei que para quem está "em silêncio" acabo falando muito, mas eu me entendo quando digo "silêncio"...é só pra não ficar com aquelas máximas, frases feitas ou promessas...isso é silêncio (para mim).

Uma hora ou outra desabafo pra não apertar demais o peito e poder "vencer" a saudade...Saiba, GIL, que te amo, mesmo em silêncio.

Espero que nos vejamos, logo.

domingo, 16 de outubro de 2011

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Vive-se muitas coisas muito rapidamente.Isso é dinâmico, é estressante, é atual. Assim como se respira, se deixa de respirar. Há alguns dias estava, agora não mais...Disse tudo do possível, hoje o silêncio me acompanha e a saudade é meu algoz!!!

Palavras

Sem

domingo, 25 de setembro de 2011

E agora?

Às vezes o mundo nos faz tristes, pessoas lutam e nos constrangem. No entanto, isso é de se esperar.

Há um tempo eu revi/encontrei alguém (Gil), me apaixonei, dizia a ela o quanto gostava dela, ela retribuia de uma maneira ímpar, especial...durante meses ela tentou me ensinar como conviver bem com ela, mas eu não entendi, preferi dar ouvidos a mim mesmo. Sempre teci elogios sobre ela, agora, não só pela separação, confirmo o quanto ela é especial.

Gil, você é mais do que sonhei, tornou-se uma companheira sem igual. Infeliz, infelizmente, fiz erros de mais, faltaram forças em você para relevar, e mesmo assim, você relevou, mas eu, eu mesmo, desfiz o que me fizeste. E agora? Até pra pedir perdão, desculpas, falta-me como...

Estou muito triste: com minhas mãos me fiz triste e pior, entristeci a você, e não foi pouco, magoei você. E te magoando, maculei meus sonhos...feri tua confiança de ter encontrado um companheiro para tua vida.

Se um dia, você puder, ainda puder...lembre-se que, desajeitado, imaturo, gostei (gosto) de você...

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Teoria e Prática

Quando tudo começou havia muito o que se dizer sobre esse título. Mas a vida é "uma caixinha de surpresas", pensava em simplificar e evitar confusões...mas...fazer tudo certo, sem embaraços...mas...retórica e prática: felizes, contentes e inocentes. Dias se passaram (e você já sabe) teoria e prática se afastaram. Do meu lado faltou simplicidade, coerência e cuidado, o melhor que tivesse. No lugar deste coloquei "exageros" pra chamar quem já estava ao meu lado...às vezes...sufoco...desculpe-me!

A separação (que espero não duradoura) tem suas aulas também. Prefiro não listá-las agora, porque a vida (...). No entanto, aqui fica o que sempre senti...vontade de estar sempre com você, Gil.

.................

domingo, 11 de setembro de 2011

Se eu puder

Olha, Gil, todas essas coisas que aconteceram reforçaram em mim o quanto você é a pessoa que eu esperava e buscava por aí. Sei que te magoei, mas sei que posso não fazer mais o que fiz, esse momento serve como alerta de como é ruim conhecer você e não estar com você. As forças vão voltando, as metas também, fica aqui uma saudade com remorso.
Quero teu perdão, tua companhia eterna. Quero ser, posso ser teu eterno namorado
Beijos, Ró

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Nem palavras, nem números



Não são as palavras, as precisas ou imprecisas, que definem o quanto gostamos de alguém; também não são os números, racionais ou reais, por exemplo, capazes de exprimir a exatidão do sentimento. Ora se diz "Eu te amo", ora "Eu gosto de você". A veracidade de um sentimento, às vezes, está na ausência de uma palavra e/ou de uma expressão matemática.

Tudo que faz pulsar meu coração, por saber que você existe não se esgota quando digo te amar e/ou gostar de ti. Em certos momentos não sei o que dizer, aí bate uma saudade que não se contém em si mesma, você veio aquele dia (05/02/2011), no Parque de Exposições, veio e ficou comigo...passaram-se mais de sete (7) meses. Cresceram sonhos, vontades, planos; vieram também dificuldades. Somaram-se valores distintos, crenças nossas, olhares vários. E aqui estou, neste Blog, registrando o quanto sinto tua falta e saudades de nós. Rogo a Deus que me perdoe os erros e que me abençoe...para sempre.

Eu sei exatamente o dia em que comecei a te amar (05/02/2011), no entanto, pode acreditar não haverá data de término. Alguém pode dizer ser impossível isso, mas tem coisas que não passam apenas pelas palavras e pelos números, acontecem e ficam para sempre!

"Quem viver verá"

Gil, Beijos no teu coração!

domingo, 7 de agosto de 2011

Mudanças

Em algum momento, a vida propõe mudanças, umas para melhor, outras, sabe lá. Definir de forma geral o que é, como e quando mudar é abordar um tema pessoal e coletivo, ao mesmo tempo. O que se sabe com certa segurança é que “todo o mundo é composto de mudanças” como disse Camões.


Seja de uma hora para a outra como ser sorteado pela Mega Sena, seja paulatinamente, de sol a sol, é certo que na vida passamos por transformações, alterações, quer planejadas, quer súbitas. Na vida do humorista Shaolin e do cantor Herbet Viana, por exemplo, acidentes foram estopins de mudanças, já Clodoaldo Araújo mudou de vida ao se tornar sócio de Roberto Justos, quando ganhou o Aprendiz 5.


Assim, se vê que o poeta foi muito feliz ao dizer, em outras palavras, que a essência da vida é a transformação. E disso pode-se pensar “Viver é estar sujeito a mudanças”.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Chora, Jequié

Posso estar sendo um atrasado, mas antes tarde que nunca. Estar em Jequié é estar sujeito a uma condição sócio-econômica muito deficiente: Saúde, Educação, Bem-Estar (entre outros setores) andam, quando andam, debilitados. Se fosse só uma questão sócio-estatístico até que seria irrelevante, mas é um estado de condição (des)"humano"(???).


Não sei se há real intento para se mudar de direção, 2012 haverá eleições, algo mudará? Deus tenha pena de nós (ainda)


Roberlan

domingo, 30 de janeiro de 2011

Leia...

Obstáculos

Para Você, Ah! e pra mim também:

Todo dia sofremos algum tipo de infortúnio: perda de poder aquisitivo, ausência de quem gostamos, traição etc. Mas nos resta como membros da sociedade sapiens o ato reflexivo, seja subjetivo, pragmático, realista, religioso...que seja...

Entendo que, como "pessimista realista" que sou, o mundo não há de mudar p/ melhor, as pessoas, todas, não hão de se tornarem gentis, irmãs e solidárias, amando-se fraternalmente, não, nada de sermos salvos por naves extraterrestres. É aqui que nossa história continuará ou será consumida pela vontade maior, Deus.

Deus não é o autor dos nossos males, nem tão pouco é indiferente aa nossa existência. Apenas é justo e bom, respeitador até. E é muito mais do que eu possa defini-lo. Gostei do Nietzsche quando disse "Defini-lo, é sempre negá-lo". Deus ultrapassa minha ciência.

E é na busca de soluções que se consomem meus dias. Indenticá-los, caracterizá-los, classificá-los e, se possível, solucioná-los. Mas é mister dizer que problemas vão e outros vêm. Não devemos nos deixar derrotar. Apenas, quem sabe, sentir e até permitir a tristeza, mãe, muitas vezes, do ato reflexivo. Agora, o que fazer com esse ato? É comum que alguns comecem a formular perguntas.

No entanto, sendo especial, por que imitar o comum?.

Às vezes, podemos apenas entender certas respostas já dadas e, podendo, adaptá-las...
------------------------------------------

Esse texto não é a verdade, outros estão por aí.
Se achou bom pra você e, se quiser, passe aos teus contatos.
E, ainda tb interessante, faça o teu e, querendo, o envie...
.....................................................
Roberlan Pereira dos Santos
Professor
rps.luz13@hotmail.com