quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Quem sabe?

Estou sem saber como não me dirigir aos arrogantes.
Silêncio.
Não farei perguntas que localizem arrogantes; elas podem me atingir.
Infelizmente acreditamos que certas pessoas têm as melhores respostas para nossas dúvidas. Não me refiro aos conceitos técnicos, mas aos comuns mesmo, o velho "feijão com arroz". Daí, dessa simples mistura, é de onde vem força para a labuta, sim, labuta.
Num banco da praça ouvi o que um amigo me dizia sobre as vidas (dele, minha e de outras). Naquela conversa bem informal fui motivado a pensar em minha vida presente. Sobre tudo: o que sou, com quem ando, como ando, metas.
Meu amigo, Roberto, disse mais ou menos assim: Precisamos tratar as pessoas com respeito. Valorizar o outro como é. De tanto ouvir isso, deveria nem mais me abalar. Mas, penso que a falta de prática provoca a cabeça, incomoda.
Muitas vezes gosto de ouvir, principalmente quando não sou obrigado. Assim parece que entendo mais e tenho impressão de que as pessoas falam mais verdades...qualquer pessoa.

Um comentário:

  1. Caro colega - amigo!!!
    Te admiro muito e adoro nosso vida inteligente na madrugada*
    Obrigada por dividir um pouco de todo esse conhecimento comigo ... Beijos

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