Há certa descontinuidade quando vemos alguém que nos direciona através da própria maneira de ser. Não digo direção como quem diz "prisão", mas um impulso para o crescimento. Um certo alguém, diria Lulu Santos, um vulto, às vezes, uma presença, uma distância, um silêncio, uma queixa, um prazer. Alguém entre o sol e a lua, o dia e a noite, a permissão e o proibido, o animal e o espiritual. Não uma idealização de ser, mas uma pessoa que está apenas além da tela do P.C.
Entretanto, não idealizar não desvirtua nossa sã imaginação. Essa que nos permite e nos leva aos livros, filmes, piadas, contos. Essa sã imaginação que faz da flor, uma simples flor, a mais bela dádiva do dia.
O feitiço de Aquila está entre os filmes que gosto muito. É uma ficção, mas bem que algumas situações podem acontecer.
Qual é a direção?
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