Existem várias possibilidades. Quero acreditar naquela que acho melhor: que tudo não seja jogado fora. Mas com toda pressão que tal situação gera convém tomar uma dose de ar puro, um banho interior de fé e finalmente aprender a amar-me. Isso não me dispensa de insistir. No entanto, me lembra o quanto devo ouvir aquilo que sinto que é "tome cuidado, cuide-se". Depois de tanto tempo e lembranças fica um gosto amargo por ter preferido arriscar a fazer o que é certo: respeitar-me, respeitá-la, aos outros e, sobretudo, a Deus.
Não sei se sou radical ou flexível, às vezes fico confuso com essas definições. O que é certo, é que devo aprender diante do que é maior que eu, Deus. Ter cuidado, mas confiar. Uma relação é algo tão simples, mas ao mesmo tempo tão complexo. Me vem à mente dizer que é como andar de moto quando se pensa saber muito, estar muito seguro, pode vir uma queda. Não posso viver a experiência dos outros, posso ver como os outros fazem, mas os outros serão sempre os outros, com seus sentimentos, suas razões, suas quedas. Claro que o bom senso nos estimula a olhar outras experiências e aprender.
Esse texto é para registrar o dia de hoje.
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